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Boa Governação elevou Cabo Verde a País de Desenvolvimento Médio
Segundo o Doutor em Educação para o Desenvolvimento, Cheikh Tidiane Dieye, a boa governação foi responsável por retirar Cabo Verde e Botswana do grupo dos Países Menos Desenvolvidos (PMD), através de "um sistema político democrático e transparente" e "governança virtuosa e eficaz".Coordenador de programas da ONG Enda-Tiers Monde e do Centro Internacional para o Comércio e Desenvolvimento Sustentável (ICTSD na sigla em Inglês) e Comité de Negociação da EPA-UE e África Ocidental, Cheikh Tidiane salientou que ''na África, apenas o Botswana, Cabo Verde e, recentemente, as Maldivas emergiram da categoria dos PMD. Estes países compartilham duas coisas que não necessariamente compartilham com muitos outros: que é o sistema democrático e político transparente e sua governança virtuosa e efectiva de sua economia''.
A partir desta observação, Cheikh Tidiane Dieye conclui que ''os países que têm os melhores resultados económicos são, muitas vezes, aqueles que estão relativamente mais bem governados''.
O grupo dos países classificados como PMA, incluía 28 países, quando da criação em 1971, lembra Cheikh Dieye. Actualmente, depois de 40 anos são 48, enquanto apenas três países, nomeadamente Botsuana, Cabo Verde e Maldivas, conseguiram deixar o grupo dos países menos desenvolvidos, respectivamente, em 1994, 2007 e 2011, por apresentar bom desempenho económico.
''Em muitos desses países que ainda pertencem ao grupo PMD, os investimentos públicos têm sido guiados por curto prazo, a lógica política, ao invés de uma preocupação com a eficiência económica'', alertou ''em outros países, especialmente na África, acrescentou, uma governação notoriamente pobre de recursos públicos, apoiados por alguns da escolha racional, uma falta de visão e de um ambiente económico assolado pela corrupção não contribuem para o crescimento sustentável ter sido de grandes recursos.''
veja o artigo no link http://ictsd.org/downloads/passerelles/passerelles12-2.pdf
NOSI cria" bolsa de profissionais"
Núcleo Operacional da Sociedade de Informação - NOSi -, no âmbito das suas actividades, pretende constituir uma “bolsa de profissionais” qualificados e devidamente certificados para trabalhar na plataforma integrada do Sistema de Informação da Governação electrónica.
Candidatura
As candidaturas podem ser individuais ou através de empresas.
As empresas que queiram participar no desenvolvimento da plataforma deverão fazê-lo mediante a disponibilização de seus recursos humanos na variante “time and materials”, previamente certificados pelo NOSi.
Avaliação
Após a recepção do Curriculum Vitae, os candidatos são sujeitos a uma pré-avaliação, onde o nível de formação académica em informática ou equivalente e a experiência profissional constituem critérios preferenciais.
Selecção e certificação
Os candidatos seleccionados receberão formação na plataforma integrada do sistema de Informação da Governação electrónica e serão sujeitos a uma certificação para depois serem integrados na bolsa de profissionais, tendo como critério o nível de certificação obtido.
Dependendo dos níveis de certificação, os candidatos passarão a estar aptos para trabalhar no desenvolvimento da plataforma integrada do sistema de Informação da Governação electrónica, nas diversas áreas, nomeadamente: Programação, Análise e Testes.
Entrega e Prazo:
As manifestações de interesse devem ser remetidas acompanhadas do curriculum vitae, documentos de identificação e certificados de qualificação até o dia 06 de Julho de 2011 para o E-mail:Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. Este endereço de e-mail está protegido de spam bots, pelo que necessita do Javascript activado para o visualizar , ou pessoalmente no seguinte endereço: NOSi, Av. Cidade de Lisboa, Várzea, Praia, Edifício Banco Espírito Santo, 4º andar.
fonte: site do NOSI
Governo Australiano oferece bolsas de pós-graduação para sector público e privado.
Estão abertas inscrições para candidatos Cabo-verdianos, que pretendam frequentar cursos de pós-graduação de Mestrado em Universidades Australianas, com início em Janeiro de 2012. As bolsas de estudo são financiadas pelo Governo Australiano e geridas pela Agência Australiana para o Desenvolvimento Internacional (AusAID).
A Bolsa de Estudos engloba as passagens aéreas, propinas, seguro de doença e ajudas de custo na Austrália. Encoraja-se a candidatura de mulheres e pessoas com deficiência.
O visto de entrada na Austrália para efeitos de estudo está sujeito à aprovação do Departamento Australiano de Imigração e Cidadania (DIAC). Como parte do processo de requerimento de vistos, as autoridades de imigração exigem dos requerentes um exame médico completo.
As áreas de estudo prioritárias para a bolsa de estudo são:
Para o Sector Público
Agricultura/Segurança Alimentar
Políticas Públicas (incluindo a Reforma do Sector Público, o Comércio e a Diplomacia)
Desenvolvimento Curricular na Educação
Para o Sector Privado
Segurança Alimentar incluindo a Agricultura e Pescas
Gestão de Recursos Naturais
Água e Saneamento
Para a Sociedade Civil (ONGs)
Segurança Alimentar incluindo a Agricultura e Pescas
Saúde incluindo a Saúde Materno Infantil
Gestão de Recursos Naturais
Água e Saneamento
Os candidatos devem registar-se (nome de usuário e senha) em https://oasis.ausaid.gov.au/ . Isto irá permitir o acesso ao formulário de inscrição online a anexar os documentos exigidos também online. Os candidatos podem fazer login no formulário de inscrição, tantas vezes quantas quiserem com seu nome de usuário e senha, o prazo de candidatura será até a meia-noite do dia 30 de Maio de 2011, hora de Cabo Verde. Depois dessa hora o acesso não estará mais disponível.
Juntamente com o formulário preenchido (on-line) o candidato precisa, anexar outros documentos complementares, indicados no website www.adsafrica.org página de Cabo Verde. As candidaturas incompletas poderão ser rejeitadas.
Alternativamente, os candidatos podem aceder a uma cópia impressa do Formulário de Inscrição Preliminar a partir do website www.adsafrica.com.au. O prazo é o mesmo, dia 30 de Maio de 2011. Os Documentos das candidaturas devem ser submetidas para Australian Awards Program Manager, Private Bag X38, Hatfield, Pretoria, 0028 South Africa ou por Fax: +27 86 602 3719 ou por Email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar..
Serão considerados as candidaturas que cumprem os seguintes requisitos:
Ter no mínimo uma Licenciatura ou “Bachelor degree” internacional ex: (BA Hons);
Ter mínimo de 3 anos de experiência profissional após a graduação; a experiência profissional deverá ter sido obtida no sector e numa área que seja relevante para o curso proposto para estudo;
Terão vantagem os candidatos com mais anos de experiência;
Deve ser empregado por uma organização pública, privada ou sociedade civil, sector ou instituição de formação (inclui autarquias e outras entidades do sector público) em Cabo Verde;
Ter menos de 50 anos de idade na data da candidatura;
Não acumular esta bolsa com outra que possa resultar na sobreposição dos benefícios;
Poder aceitar a bolsa (caso seja seleccionado) no ano académico de 2012.
BAD destaca governação económica em Cabo Verde
Cabo Verde é um dos dez países africanos da África subsaariana que "mais melhoraram" em termos de governação económica, de acordo com um relatório divulgado hoje (06) pelo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD).No capítulo dedicado á governação económica, o relatório do BAD lembra que um "bom número" de países africanos registou "melhorias económicas notáveis" nos anos mais recentes, mas destaca o progresso alcançado por uma dezena de países da África subsaariana, em especial por Cabo Verde, Ruanda e Zâmbia, que figuram entre os dez melhores.
O documento "Perspetivas Económicas em África 2011", divulgado por ocasião da assembleia anual do BAD, que decorre entre hoje e 10 de junho em Lisboa, baseia-se em dados do "Doing Business 2011", relatório do Banco Mundial, e que anualmente elabora uma lista dos países que mais reformas implementaram com vista à melhorar o ambiente de negócios.
Sobre Cabo Verde, o relatório do BAD destaca, por exemplo, o fato de o país ter eliminado o "imposto de selo em venda e controlos", enquanto que a Zâmbia ofereceu "facilidades à criação de empresas", eliminando o "requisito de capital mínimo".
Contudo, apesar das "mudanças positivas" na região, o BAD ressalva que a África subsaariana "permanece em último, em sete das dez componentes de liberdade económica" medidas no Índice de Liberdade Económica de 2010, publicado anualmente pelo jornal norte-americano The Wall Street Journal e fundação The Heritage."Embora não existam dúvidas de que a África subsaariana tem um longo caminho a percorrer para a melhoria do seu ambiente de governação económica, muitos analistas e especialistas acreditam que a tendência positiva continuará", refere o documento.Isto porque se prevê que "muitos países da África subsaariana introduzam novas leis e regulamentos, que criarão ambientes melhores e mais propícios às empresas, no sentido de tornarem parceiros efetivos do desenvolvimento", precisa o relatório.
Em termos globais, o Índice de Liberdade Económica é liderado pela República das Ilhas Maurícias, que ocupa a 12.ª posição mundial em 2011, seguido do Botsuana (40.ª) e Cabo Verde (65.ª), da Namíbia (73.ª), África do Sul (74.ª) e do Ruanda, que aparece na 75.ª posição.Na mesma lista, Angola (161.ª) ocupa o último lugar entre os restantes países africanos lusófonos, atrás da Guiné-Bissau (159.ª), São Tomé e Príncipe (150.ª) e Moçambique (109.ª posição).
fonte: Agência Lusa
Delegação de São Tomé e Príncipe vem conhecer sistema de e-gov de Cabo Verde
Uma delegação de São Tomé e Príncipe encontra-se a efectuar uma visita ao nosso país para encontros de trabalho com o NOSi, entre os dias 25 e 27 de Maio . O objectivo desta missão é recolher subsídios com vista ao desenvolvimento da governação electrónica e melhoria do ambiente de negócios em São Tomé e Príncipe.
Outro objectivo é apropriar da experiência de Cabo Verde com vista a formulação da candidatura de São Tomé e Príncipe aos fundos do MCC – Millennium Challenging Corporation.
fonte. assessoria de comunicação NOSI
Esta visita é promovida pelo primeiro-ministro santomense, Patrice Trovoada, na sequência da deslocação que efectuou ao nosso país em Novembro último.Fazem parte da delegação os coordenadores do INIC – Instituto Inovação e Conhecimento, e responsáveis da Direcção de Tecnologias de Informação do Ministério das Finanças e Cooperação Internacional de São Tomé e Príncipe.
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